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sexta-feira, 30 de julho de 2010

Abdução- Etapas


1. A pré-abdução: A fase em que os Et`s observam o futuro abduzido, em sua casa ou local de trabalho.
2. O Sinal: A pessoa recebe um estímulo, que servirá para controlar sua mente. Pode ser um lampejo ou um zunido.
3. A captura: inicialmente confusa e amedrontada, a pessoa passa por um estágio de amnésia ou paralisia, como se estivesse dopada. Durante asedução, sente alegria, êxtase e amor por parte dos alienígenas, a captura mais comum é por meio de um cone de luz.
4. A entrada no veículo: Segundo depoimentos, a porta se fecha sem que se perceba uma junção.
5. A excursão dentro da nave- a pessoa é guiada por passagens, sempre por um mesmo alienígena. Os depoimentos concordam em que as paredes eo teto são circulares, e a iluminação é indireta, sem fonte de luz visível.
6. A comunicação: A transmissão de mensagens é feita telepaticamente. A maioria versa sobre temas como controle de poluição, desarmamento nuclear, ensinamentos religiosos e chavões filosóficos, ou ainda sobre a vida pessoal do abduzido.
7. Exames pessoais: Em pelo menos 50% das abduções são realizados exames idênticos aos que ocorrem em hospitais. Há também coleta de amostras, como pedaços de pele, mechas de cabelo, sangue, fezes, óvulos ou esperma. Os Et´s não pedem permissão para isso, mas colocam a mão na testa do paciente para fazer cessar a dor.
8. A passagem para a nave-mãe: Esse espaço é descrito como algo do tamanho de um campo de futebol, com cobertura artificial, bastante iluminado e geralmente com outras naves pequenas em seu interior.
9. A excursão pela nave-mãe: Por algum tempo, a pessoa passeia pelo interior dessa nave conduzida por um anfitrião. Nesta passagem a testemunha observa e tem contatos com outros seres. Depois, há o retorno ao disco.
10. A volta à superfície da Terra: Normalmente há uma cerimônia de adeus e a pessoa retorna ao lugar de onde foi tirada. Geralmente todas essas passagens são apagadas da memória do abduzido e ele desperta como se tudo não passasse de um sonho.
11. Os efeitos: Após o contato, os sonhos tornam-se mais intensos, surgem fobias, a imaginação se torna mais vívida e a capacidade intelectual mais acentuada. Eventualmente notam-se cicatrizes e estigmas no corpo e a pessoa sente mudanças no apetite e na sede. Pode haver também conseqüências sociais, como alienação em relação à família e aos amigos, separação, mudança de vida.
12. A síndrome do contato - A pessoa acha que recebeu uma tarefa divina, sente medo e diz que não pode divulgar o que aconteceu. Por outras vezes, para se manter em evidência, chega a fraudar fotos e criar histórias contraditórias.

domingo, 25 de julho de 2010

Abudução- Introdução

O termo Abdução é utilizado para descrever memórias supostamente reais de pessoas que foram levadas secretamente, contra a própria vontade ou não, por entidades aparentemente não-humanas, e então submetidas a procedimentos físicos e psicológicos de complexidade não-compreendida.
Aqueles que alegam terem sido abduzidos frequentemente relatam exames médicos forçados que enfatizam o sistema reprodutor. Os abduzidos algumas vezes são advertidos sobre a destruição do meio-ambiente ou do perigo das armas nucleares. A natureza dos relatos de abduzidos varia, com alguns relatando experiências assustadoras e outros relatando uma experiência agradável e transformadora.
O fenômeno da abdução gera uma atenção substancial de cientistas e profissionais da saúde mental, que negam objetivamente o relato existente e questionam se os fatos realmente aconteceram da forma com são descritos; as explicações dadas para os relatos são muitas, incluindo sugestionabilidade, psicopatologia e hipnose.
A primeira narrativa de abdução a ter ampla divulgação foi o caso de Betty e Barney Hill, em 1961. Relatos de abdução tem sido feitos ao redor do mundo, mas são mais comuns em países de língua inglesa, especialmente nos Estados Unidos. O conteúdo da narrativa tende a variar de acordo com a cultura local do suposto abduzido. Abduções por alienigenas têm sido assunto de teorias de conspiração e têm sido abordadas em trabalhos de ficção cientifica como Arquivo x.

Nas próximas postagens falarei sobre etapas de abdução.

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Oceania Antiga

ABORÍGENES AUSTRALIANOS

"Aborígene" é um termo genérico que se aplica a cerca de 500 tribos diferentes. A estimativa de sua população antes da chegada dos europeus varia de 300 mil a 750 mil indivíduos. Eles viveram isolados por praticamente 7 mil. Como eram caçadores-coletores muito competentes e tiravam sustento da terra, não desenvolveram agricultura; apenas cuidava de plantas silvestres. Quase todos os artefatos da sua cultura eram perecíveis, mas a visão original que tinham do mundo foi mantida em sua mitologia, transmitida oralmente pela arte rupestre.

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Os persas

AS SATRAPIAS

Um tributo era pago anualmente ao rei da Pérsia pelas satrapias (províncias), parte em mercadorias, parte em dinheiro - um novo conceito inventado no reino da Lídia. Em troca, as satrapias tinham permissão para seguir seus costumes e religiões. A comunicação entre as satrapias era facilitada por uma rede de estradas que cobria todo o império. Dario I completou a "Estrada Real", que ligava Sardis, capital da Lídia, a Susa - uma distância de 2.700 km.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Os persas


ZOROASTRISMO

A religião oficial dos persas se baseava nos ensinamentos do profeta Zoroastro (ou Zaratustra), que deve ter vivido 660 e 583 a.C. (para alguns especialistas, ele viveu muito antes). Zoroastro afirmava existirem duas forças importantes no mundo, que estão em disputa constante: Ormazd (ou Ahura Mazda), o criador e deus do bem e da luz, e Ahriman, o espírito do mal e da escuridão. Segundo o profeta, Ormazd seria o vencedor final. O zoroastrismo foi uma das poucas religiões monoteístas do mundo antigo. Foi preservado pelos parses ("persas"), que fugiram da Pérsia dominada pelos mulçumanos para a Índia no século VIII d.C.

sexta-feira, 2 de julho de 2010

África Antiga

O REINO DE MALI

A riqueza de Gana atraiu o interesse de inimigos, gerando conflitos pelo poder. Em 1240, liderados pelo rei Sundjata, membros do exército do reino do Mali, que estava sob o domínio de Gana, rebelaram-se e assumiram o poder. Com isso teve início um novo império na costa ocidental africana.
Mansa Musa, que subiu ao poder em 1312, transformou o Mali no principal império dessa área.
Dominando as regiões produtoras de ouro de Gana, os governantes do Mali ampliaram o comércio com os árabes.
Como havia acontecido em Gana, os governantes do império do Mali converteram-se ao islamismo e mantiveram os contatos comerciais e culturais com os árabes. Em consequencia desses contatos, os habitantes de Mali absorveram muitos costumes árabes. Entre eles destacam-se a utilização de contratos escritos e a realização de transações comerciais a crédito.
Na segunda metade do século XV, o imperador do Mali foi derrotado pelo governante de um dos reinos que estava sob seu domínio.Essa derrota marcou a criação do império de Songhai.

África Antiga


O REINO DE KUSH

A região entre a primeira e a quarta catarata do rio Nilo, chamada de Kush pelos antigos egípcios e mais tarde conhecida como Núbia, foi conquistada várias vezes pelos egípcios a partir de 2950 a.C. A cidade de Napata se tornou um importante centro comercial, pelo qual o ouro e o ferro da Núbia eram negociados. Era também um importante centro religioso por ser moradia do deus Amon. Os príncipes núbios tomaram o Egito e foram a 25ª dinastia do país, entre 710 e 656 a.C. Napata temporariamente se torno a capital do império, mas o poder voltaria a Tebas . Quando os Assírios conquistaram o Egito, por volta de 660 a.C., o rei Taharqa foi forçado a se retirar para a Núbia.

quinta-feira, 1 de julho de 2010

África Antiga

O REINO DE AXUM

Com base na cidade de mesmo nome, Axum foi um reino poderoso na Etiópia do século I d.C. ao século VII d.C. Pelo porto do mar Vermelho de Adulis, comerciava marfim, ouro e incenso com a Arábia e A Índia. Os reis da Etiópia passaram a se declarar descendentes do rei Menilek I de Axum, que por sua vez era considerado filho do rei Salomão de Israel e da rainha de Sabá. Axum foi o primeiro reino african a adotar o cristianismo, em 321 d.C., 60 anos antes de o império romano fazê-lo.