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sábado, 30 de abril de 2011

Platão - Introdução

Platão
Πλάτων

Busto de Platão

Pratão, digo, Platão (que em grego significa: Πλάτων, transl. Plátōn, "amplo", Atenas, 428/427 – Atenas, 348/347 a.C.) foi um filósofo e matemático do período clássico da Grécia Antiga, autor de diversos diálogos filosóficos e fundador da Academia em Atenas, a primeira instituição de educação superior do mundo ocidental. Juntamente com seu mentor, Sócrates, e seu pupilo, Aristóteles, Platão ajudou a construir os alicerces da filosofia natural, da ciência e da filosofia ocidental. Acredita-se que seu nome verdadeiro tenha sido Arístocles; Platão era um apelido que, provavelmente, fazia referência à sua característica física, tal como o porte atlético ou os ombros largos, ou ainda a sua ampla capacidade intelectual de tratar de diferentes temas, entre eles a ética, a política, a metafísica e a teoria do conhecimento.
A sofisticação de Platão como escritor é especialmente evidente em seus diálogos socráticos; trinta e cinco diálogos e treze cartas são creditadas tradicionalmente a ele, embora os estudiosos modernos tenham colocado em dúvida a autenticidade de pelo menos algumas destas obras. Estas obras também foram publicadas em diversas épocas, e das mais variadas maneiras, o que levou a diferentes convenções no que diz respeito à nomenclatura e referenciação dos textos.
Embora não exista qualquer dúvida de que Platão lecionou na Academia fundada por ele, a função pedagógica de seus diálogos - se é que alguma existia - não é conhecida com certeza. Os diálogos, desde a época do próprio Platão, eram usados como ferramenta de ensino nos tópicos mais variados, como filosofia, lógica, retórica, matemática, entre outros.

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Jesus não morreu na cruz - Capítulo DOIS

Nos manuscritos de Notovitch consta que Jesus ganhou suas primeiras antipatias na Índia quando falou da igualdade dos homens, pois os brâmanes escravizavam os sudras e afirmavam que estes só se livrariam da escravidão com a morte. Jesus recusou o convite dos brâmanes de aderir a suas crenças e foi pregar entre os sudras, contra eles.
Condenou então severamente a doutrina que dá aos homens o direito de explorar outros homens, e também combateu a idolatria, defendendo a crença em um único Deus todo-poderoso. Finalmente os brâmanes decidiram que ele devia morrer. Advertido pelos sudras, Jesus abandonou a índia e alcançou o Nepal.
Depois de aprender a língua páli, deixou o Nepal e caminhou em direção ao oeste, passando pela Cachemira e chegando à Pérsia (hoje Irã), onde os sacerdotes proibiram o povo de ouví-lo. Como o povo desobedeceu à proibição, Jesus foi preso e solto pouco depois.
Aos 29 anos, Jesus empreende sua viagem de volta a Israel, onde chega um ano depois. A partir daí, os manuscritos de Notovitch, segundo Faber-Kaiser, se confundem com os textos bíblicos.
Depois de comparar as filosofias desse Isa descrito por Notovitch, do Jesus da história cristã e do profeta que voltou à Índia e se fixou na Cachemira após a crucificação, Andreas Faber-Kaiser conclui que os três são uma só pessoa.
Para Faber-Kaiser, desde o início de sua fuga Jesus pretendia chegar à Cachemira, para cumprir uma missão: reunir as tribos perdidas de Israel, que se espalharam pela Ásia depois do grande cisma. Segundo Kaiser, havia indícios de que os sobreviventes das dez tribos se estabeleceram quase todos na Cachemira, e alguns no Afeganistão e no Paquistão.
Baseado nos documentos recolhidos pelo professor Hassnain, Faber-Kaiser reconstitui a trajetória que Jesus percorreu da Palestina até a Cachemira: "Ele e sua mãe, Maria, tiveram que emigrar da Palestina e partir para um país longínquo, passando de país a país.
Acompanhou-os na fuga Tomás, um dos discípulos de Jesus. Encontramos rastros de Jesus na Pérsia, no Afeganistão, e, na localidade de Taxila, no Paquistão. Saídos de Taxila, Jesus, Maria e Tomás rumam em direção à Cachemira, mas Maria não chega a ver a ‘Terra Prometida’; não suportando mais as penas da longa viagem, morre no povoado de Murree".
Faber-Kaiser prossegue: "De Murree Jesus entra na Cachemira por um vale que até hoje se chama Yusmarg (o vale de Yusu). Na Cachemira, Jesus teve mulher e filhos, e até hoje mora em Srinagar o senhor Sahibzada Basharat Saleem, que conserva a árvore genealógica completa de sua família, de Jesus até ele".
A cena da morte de Jesus, Faber-Kaiser transcreve do livro Ikmatud Din, do escritor e historiador oriental Shaikh al Sa'id us-Sadiq, morto no ano de 962: "Jesus, ao sentir a aproximação de sua morte, mandou buscar seu discípulo Ba'bat (Tomás) e expressou a este seu último desejo: que se construísse uma tumba sobre seu corpo no lugar onde expirasse".
Esta tumba, está em pleno centro da cidade de Srinagar, capital da Cachemira. A entrada da tumba lê-se a inscrição Rozabal, que quer dizer o túmulo do profeta.  

Fonte: http://www.imagick.org.br/pagmag/themas2/jesusvivo.html 

Bem, sua crença nessas postagens depende de você. Todo conteúdo foi estraido de um site de cofiança, e, para falar, difundir suas opiniões, sinta-se livre para comentar, afinal, é para isso que serve a caixinha de comentários. 

Aviso

*O show de Pouca Vogal foi muito legal... para quem gosta de rock, poxa... um prato cheio. Eles cantam numa voz bela e numa naturalidade imensa. Só Humberto Gessinger que é meio doido, ele olhava para cima de um jeito nada conveniente (se alguma criança foi para o show, que não repita o olhar de Humberto em casa) , erguia a guitarra acima da cabeça e tocava de um modo bem doidão. O show foi tão bom que eles que tiveram que tocar fora do contrato. O fato de gostar muito da música foi o fato de eles usarem muito a gaita, isso dá um astral muito legal neles. Para quem não entendeu muito bem, saiba que se você for a um show deles você vai entender e gostar muito. Bem, até mais.*
Luigi R., dono do blog e roqueiro assumido.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Jesus não morreu na cruz - Capítulo UM

Diz a história cristã que o corpo de Jesus desapareceu porque subiu ao céu. Uma teoria tenta provar que Jesus não morreu na cruz como se acreditava.Ele teria sobrevivido, fugiu da Palestina, chegou à Cachemira, lá teve filhos e morreu de morte natural, já velho.
Esta é a tese de Andreas Faber-Kaiser, editor da revista espanhola "Mundo Desconocido" e autor de "Jesus Viveu e Morreu na Cachemira", que decidiu investigar por que há 1.900 anos se venera em Srinagar, capital da Cachemira, um túmulo chamado Rozabal (a "tumba do profeta") como sendo o túmulo de Jesus.
A história cristã diz que Jesus foi crucificado numa sexta feira ao meio dia. Antes do cair da noite, já morto, seu corpo foi retirado da cruz e depositado na gruta funerária de José de Arimatéia, cuja entrada foi fechada com uma pedra. No domingo seguinte, o corpo de Jesus havia desaparecido inexplicavelmente, fazendo assim cumprir uma profecia bíblica: o filho de Deus ressuscitara de entre os mortos. Depois de um breve período na Terra, durante o qual entrou em contato com seus discípulos, Jesus subiu ao céu, onde está à direita de Deus Pai.
Mas a contrariar este dogma cristão está o túmulo de Srinagar. Andreas Faber-Kaiser apóia-se em dois pontos principais para tentar provar que Jesus não morreu na Palestina, aos 33 anos, e sim na Cachemira, ao norte da Índia, muito tempo depois: as circunstâncias de seu martírio na cruz e referências de que Jesus já vivera na Índia, dos 13 aos 30 anos, período de sua vida do qual a Bíblia não fala.
Sobre a crucificação, Andreas Faber-Kaiser considera que ela ocorreu numa sexta-feira, véspera do shabat judeu, o que obrigava a baixar o corpo de Jesus antes do cair da noite. De acordo com o calendário da época, o sábado começava na noite de sexta e, pelas leis judias, era proibido deixar suspenso na cruz um supliciado durante o dia sagrado do shabat.
Faber-Kaiser argumenta que o objetivo da crucificação não era a morte imediata, mas a lenta tortura, suportável por até quatro dias, principalmente por um homem jovem e saudável. Então, um supliciado que fosse baixado da cruz em tempo teria condições de sobreviver, se devidamente tratado. Para Faber-Kaiser, foi o que aconteceu com Jesus: submetido a apenas algumas horas de tortura, ele foi retirado da cruz ainda vivo e, assistido por seus amigos e discípulos dentro da gruta de José de Arimatéia, recuperou-se e conseguiu fugir.
0 autor de Jesus Viveu e Morreu na Cachemira recorre a vários trechos da história cristã nos quais há indícios de que o martirizado ainda estava vivo ao descer da cruz. O Evangelho Segundo São Marcos diz que Pilatos, conhecedor de que um crucificado leva dias para morrer, estranhou quando lhe comunicaram que Jesus já havia morrido. Diz também que Pilatos feriu o corpo de Jesus com uma lança, para verificar se estava de fato morto, e embora ele não tenha reagido, da ferida jorrou um "sangue abundante", o que não acontece a um corpo sem vida. O Evangelho Segundo São João faz notar que a tumba de José de Arimatéia não foi cheia de terra, como era costume entre os judeus, mas apenas fechada com uma pedra, o que deixava em seu interior espaço suficiente para respirar.
Por último, Andreas Faber-Kaiser afirma que as mais recentes análises científicas realizadas no sudário de Turim - o pano em que o corpo de Jesus foi envolvido ao ser retirado da cruz - demonstram que o sangue nele impregnado era o sangue de uma pessoa ainda viva.

Fonte: http://www.imagick.org.br/pagmag/themas2/jesusvivo.html

Depois de ler, alguém deve ter se perguntado se era verdade, não é? Bem, agora, fale se acredita ou não, até quem tem religião definida, é sempre bom se perguntar, não? É para isso que serve a caixinha de comentários.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Saindo da História para o Presente

POUCA VOGAL
Gessinger + Leindecker

Pouca Vogal é um projeto paralelo de rock brasileiro criado pelos cantores gaúchos Duca Leindecker (líder e guitarrista da banda Cidadão Quem) e Humberto Gessinger (líder e baixista do grupo Engenheiros do Hawaii).
Amigos desde o fim dos anos 80, Humberto Gessinger e Duca Leindecker são band-leaders de duas das maiores bandas do rock gaúcho, os Engenheiros do Hawaii e a Cidadão Quem.
No ano de 2008, ambas as bandas encerraram as turnês dos seus respectivos discos (Novos Horizontes, álbum acústico lançado pelos Engenheiros em 2007; e 7, álbum de estúdio do Cidadão Quem, lançado em 2006), interrompendo as atividades das bandas e viabilizando a realização do projeto, há bastante tempo idealizado pelos cantores.
A dupla gravou oito canções em arranjos eletro-acústicos, que foram lançados no website oficial do grupo e deram origem ao álbum Pouca Vogal - Gessinger + Leindecker. Posteriormente à gravação das mesmas, a dupla vem fazendo shows por várias cidades do país.
Em março de 2009, o duo gravou o CD, DVD e Blu-ray Pouca Vogal Ao Vivo Em Porto Alegre, no teatro do CIEE, na capital gaúcha. O show reúne músicas dos Engenheiros e da Cidadão Quem, além das músicas que a dupla compôs durante o ano de 2008. Além das canções, o DVD tem as participações da orquestra gaúcha PoA Pops, sob regência do maestro Fernando Cordella, com os arranjos de Tiago Kreutzer; e do baixista Luciano Leindecker (irmão de Duca e baixista do Cidadão Quem), tocando o contrabaixo e um instrumento criado por ele, chamado quince.
Gravado de maneira independente, houve um intervalo de nove meses entre sua gravação e seu lançamento, através da gravadora carioca Som Livre (ligada às Organizações Globo).
Segundo Gessinger em 2011 os Engenheiros podem voltar, (lembrando que isto já foi especulado no início de 2010). Duca interrompeu os trabalhos da Cidadão Quem devido ao tratamento do irmão e baixista Luciano, que se recupera de um câncer.

 Eita rock da moléstia, chê!

Aviso

*Talvez amanhã não farei nenhuma postagem, pois vou para o show de Pouca Vogal, e depois de amanhã uma outra postagem. Hoje eu farei uma diferente das postagens. Porei uma biografia sobre a banda, talvez vocês nem conheçam, mas... Até logo.*
 Luigi R., dono do blog.

Arquitetura Em Geral: Parte II

NASCIMENTO DO MODERNISMO 
Ao lado, grande semi-esfera branca, grande obra de Oscar Niemeyer, um exemplo de arquitetura modernista.
 Em paralelo com a Bahaus - casa construída em 1919, na Alemanha, o estilo da Bahaus visava produzir uma funcionalidade elegante -, vários projetistas da década de 1920 desafiaram a abordagem tradicional para o projeto de edifícios. Um deles foi o arquiteto suiço naturalizado francês Le Corbusier (Charles-Edouard Jeanneret-Gris), que projetou muitos edifícios de concreto armado e vidro laminado, suspensos acima do solo em coluna chamadas pilotis. O grupo holandês De Stijl ("O Estilo") também projetava edifícios modernos, mas com barras berrantes que faziam lembrar os quadros de Piet Mondrian. Entre eles estava Gerrit Rietveld e Theo van Doesburg. O estilo geométrico desses edifícios, descrito como modernismo, tornou-se popular entre os arquitetos de vanguarda.

ARRANHA-CÉUS
Ao lado, o Burj Khalifa Bin Zayid, anteriormente conhecido como Burj Dubai.
Embora as novas construçõescom estrutura de aço fossem mais leves, altas e resistentes, os arranha-céus só puderam ser construídos depois que Elisha Otis introduziu o elevador de passageiros em Nova York (1857). O primeiro arranha-céu da Europa foi o Boerentoren, na Antuérpia (1932). Em 2004, começou a ser construído o Burj Dubai, que se tornou o edifício mais alto do mundo em julho de 2007 e foi terminado em 2009, com 818 m de altura quando concluído.







PÓS-MODERNISMO
Ópera de Sydney, projeto do dinamarquês Jørn Utzon. O pós-moderno em arquitetura refere-se às várias manifestações de reação ao Estilo Internacional.
Boa parte da arquitetura urbana do pós-guerra não chegou a chamar a atenção. Por volta da década de 1970, o termo brutalista, adotado na década de 1950 para designar a arquitetura em concreto, tornou-se um termo perjorativo. Depois da década de 1970, muitos arquitetos começaram a resgatar o lado decorativo da arquitetura, criando edifícios alegres e pitorescos. O estilo, chamado de pós-modernismo, teve entre seus seguidores James Stirling (projetou a Neue Staatsgalerie, Stuttgart), Michael Graves, Robert Venturi, Terry Farrell, Ricardo Bofill e Gehry.

Fonte: Wikipedia e Enciclopédia Interativa do Saber, Seleções, Reader´s Digest.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Arquitetura Em Geral: Parte I

GÓTICO
Quando dois arcos se interceptam, criam um arco pontiagudo. Essa foi a base da arquitetura gótica. A força do arco pontiagudo permitia uma construção mais alta e janelas maiores. Na Grã-Bretanha, a arquitetura gótica passou por três períodos, cada um mais ambicioso que o anterior: Inicial (c. 1150-1250), decorado (c. 1250-1370) e perpendicular (c. 1300-1540).





RENASCIMENTO
A redescoberta das culturas da Grécia e de Roma inspirou o Renscimento na Itália. Arquitetos de renome procuraram produzir o estilo clássico, como Filippo Brunelleschi, que projetou a cúpula da catedral de Florença, e Andrea Palladio, que adaptou o desenho de templos gregos e romanos para residências particulares. O estilo paladiano foi introduzido na Grã-Bretanha por Inigo Jones, que construiu a Casa da Rainha, em Greenwich.

NÚMERO 1.600 DA PENNSYLVANIA AVENUE
A Casa Branca, em Washington, nos EUA, é um dos melhores exemplos da arquitetura neoclássica. Projetada por James Hoban, sua construção começou em 1792. Ao lado do Capitólio (projetado por William Thorton), ela representou uma forte afirmação política dos EUA em relação à sua nova condição de país independente (declarada em 1776, conquistada em 1783).


ART NOUVEAU
Em 1893, o arquiteto bela Victor Horta projetou a Casa Tassel, em Bruxelas. Usando materiais industriais, como vigas de aço, e formas curvas e sensuais, a casa não se parecia com nada construído até então. O estilo foi logo apelidado de art nouvaeu (Arte Nova - em português) e começou a se difundir pelo Ocidente não apenas em construções mas em tudo o que ocupava o interior, de móveis a talheres. As curvas e formas da natureza (conchas, folhas, insetos) eram usadas como inspiração, às vezes com efeitos macabros, como nas estações de metrô de Paris projetadas por Hector Guimard. Anono Gaudi levou essa tendência orgânica a alturas extraórdinaris na igreja da Sagrada Família (na foto ao lado) em Barcelona, iniciada em 1884. A art nouveau continuou popular até a Primeira Guerra e o início do estilo geométrico da art déco.


Fonte: Wikipedia e Enciclopédia Interativa do Saber, Seleções, Reader´s Digest.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Mestres da Arte Barroca: Parte II: Obras - Capítulo dois

ALEIJADINHO
Cristo Carregando a Cruz.
Passos da Paixão, Congonhas do Campo-MG, (1796-1799)

Escultura que mostra o episódio da Bíblia onde Jesus carrega a sua própria cruz.








REMBRANDT HARMENSZOON van RIJN
Lição de Anatomia do Dr. Tulp

É uma pintura a óleo sobre tela de Rembrandt, pintada em 1632. É uma de suas obras mais famosas e revolucionárias.A obra retrata uma aula de anatomia do doutor Nicolaes Tulp. O corpo que aparece no quadro é de um marginal que havia sido condenado à morte por assalto a mão armada no dia anterior à lição. Lições de anatomia realmente existiam e aconteciam em anfiteatros,dadas por doutores anatomistas.



MESTRE ATHAIDE
Santa Ceia (1762-1830)

Sua única obra realizada de cavalete. Esse é o episódio da Bíblia onde retrata a última ceia feita entre Jesus e os apóstolos.






Fonte: Google, Wikipedia e A Arte de Fazer Arte, 8ºAno

Mestres da Arte Barroca: Parte II: Obras - Capítulo um

GIAN LORENZO BERNINI
O Rapto de Perséfone (1621-1622)

O mito romano do rapto de Proserpina por Plutão é uma lenda que também aparece na cultura grega, onde Plutão se chama Hades e Proserpina é Perséfone, que encantou o obscuro deus com sua beleza, filha da deusa das colheitas Deméter. Ela é então raptada e levada para as profundezas da Terra, deixando sua mãe enfurecida.
A obra encontra-se na Galleria Borghese, em Roma.









CARAVAGGIO
João Batista (1604)

João Batista (Acordo ortográfico de 1945: Baptista) (Judeia, 2 a.C. - 27 d.C.) foi um pregador judeu, do início do século I, citado pelo historiador Flávio Josefo e os autores dos quatro Evangelhos da Bíblia. Foi o profeta que batizou Jesus, no Rio Jordão. Era o filho da prima de Maria, Isabel (ou Elizabete), e do sacerdote Zacarias.











MESTRE VALENTIM
Sem título (séc. XIX)

Painéis da Pilastra do altar de São Gonçalo do Amarante Igreja de São Pedro do Rio de Janeiro, demolida.  Hoje, na Fundação Ema Gordon Klabin, São Paulo, SP.











Fonte: Google, Wikipedia e A Arte de Fazer Arte, 8ºAno

domingo, 10 de abril de 2011

Sorteio do livro "Eu Sou O Número Quatro"

Está ocorrendo o sorteio do livro "Eu Sou O Número Quatro", de Pittacus Lore, no blog Supreme Romance, aí vai o endereço:
 http://supremeromance.blogspot.com/2011/04/sorteio-eu-sou-o-numero-quatro.html

Participem! Desejo sorte a todos!    

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Mestres da Arte Barroca: Parte I: Biografias - Capítulo dois

ANTÔNIO FRANCISCO LISBOA, O ALEIJADINHO
(Ouro Preto-MG, 1730-1814)

Sua vida foi pouco documentada, o que deixa muitas dúvidas sobre sua história. Por exemplo, ninguém determina ao certo qual foi a doença que causou suas deformidades. Mas independentemente desse fato, o artista usou toda a sua criatividade e força de vontade para realizar suas obras de indiscutível beleza. Chegava a amarrar instrumentos de trabalho (como goivas) nos pulsos para realizar suas esculturas.


REMBRANDT HARMENSZOON van RIJN
(Holanda, 1606-1669)

Recebeu muitas encomentdas de retratos e obras sacras, após pintar a Lição de anatomia do Dr. Tulp, em 1632. Por não pintar exatamente o que pediam os clientes, deixou de ter muitas encomendas. Na fase final de sua carreira, fez muitos autorretratos.





Não há fotos                      
MESTRE ATHAIDE
(Mariana-MG, 1762-1830)
Artista barroco que fez várias pinturas em tetos e laterais de igreja. Trabalhou várias vezes com Aleijadinho. Seus personagens têm traços mestiçoes, inspirados no povo brasileiro.                                                                     

Fonte: A Arte de Fazer Arte, 8ºAno

Mestres da Arte Barroca: Parte I: Biografias - Capítulo um

GIAN LORENZO BERNINI
(Itália, 1580-1680)

Escultor e arquiteto, desenvolveu a maior parte de suas obras em Roma (Itália). É considerado um dos pioneiros da arte barroca. Trabalhou para oito papas e vários cardeais. Sua produção estava ligada aos princípios do Concílio de Trento (1546 e 1563), que defendiam a ideia da arte religiosa com função de ensinar e inspirar os fiéis.



CARAVAGGIO
(Itália, 1573-1610)

Seu verdadeiro nome era Michelangelo Merisi, mas, para que não fosse confundido com Michelangelo Buonarroti, artista renascentista, acabou sendo conhecido pelo nome da cidade onde nasceu, Caravaggio.
Sua vida foi turbulenta, assim como as reações que causava com sua obra entre os artistas da época. É considerado criador de um estilo chamado tenebebrismo, com grandes contrastes de luz e sombra.


MESTRE VALENTIM
(Serro-MG, 1745-1813)

Aprendeu em Portugal o ofício de entalhador e escultor. Confeccionou uma infinidade de imagens brasileiras. Também foi encarregado da execução de diversas obras públicas na cidade do Rio de Janeiro, durante o governo do vice-rei D. Luís de Vasconcelos e Sousa (1779-1790).





Fonte: A Arte de Fazer Arte, 8ºAno

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Apócrifos - Parte II: Bíblia Alternativa - Capítulo dois

São Pedro

"E alguns lá estavam pendurados pela língua, e estes foram os blasfemos do caminho da justiça , e sob eles estava o fogo, queimando a puni-los" Apocalipse de Pedro
Descreve como seriam as punições no inferno e os prazeres do céu. Debaixo da terra, mulheres adúlteras são penduradas pelos cabelos, os pecadores ficam em um lago de sangue e resto mortais, os blasfemos são pendurados pela língua e e os homossexuais ficam subindo e descendo morros.

"E o sacerdote disse a José: Tu foste escolhido por sorteio para ter em tua guarda a virgem do Senhor. Mas José recusou, dizendo: Eu tenho filhos, e eu sou um homem velho e ela é uma jovem garota. Tenho medo de me tornar um motivo de riso para os filhos de Israel" Evangelho da infância segundo Tiago.
Refere-se à vida dos pais e avós de Jesus, mas diverge intensamente do texto bíblico. Os pais de Maria são infelizes por não ter filhos, até que Joaquim jejua no deserto por 40 dias e 40 noites, recebe uma intervenção divina e então nasce Maria. A mãe de Jesus cega a ser recusada pelo noivo José, que só aceita levá-la para casa ao ser ameaçado de castigo.

"E Caim tomou Avan, sua irmã, para ser sua esposa" Jubileus
 Só é sagrado para a Igreja Ortodoxa da Etiópia. O livro divide em jubileus - períodos de 49 anos - a história do mundo desde a Criação até o profeta Moisés receber os Dez Mandamentos. Num dos relatos mais polêmicos, Caim, filho de Adão e Eva, se casa com a irmã, Avan.                                                                                 

domingo, 3 de abril de 2011

Apócrifos - Parte II: Bíblia Alternativa - Capítulo um

Página do Códice Tchacos com o evangelho de Judas.

"E as mulheres conceberam e geraram gigantes cuja estatura era de trezento cúbitos. Estes devoravam tudo o que o labor dos homens produzia e tornou-se impossível alimentá-los; Então eles voltaram-se contra contra os homens, a fim de devorá-los" Enoque I.
Só é sagrado para Igreja Judaica de Beta Israel, Igreja Ortodoxa da Etiópia, Igreja Ortodoxa da Eritreia. O autor seria Enoque, bisavô de Noé. Conta a história dos vigilantes: anjos caídos que fecundam mulheres humanas e germa uma raça de gigantes devoradores de homens. Esses gigantes, que seriam a causa do mal na Terra, não são mancionados na Bíblia.

"A companheira [o Salvador] era Maria Madalena. [Ele] a amava mais que a todos os discípulos e costumava beijá-la muitas vezes na boca. Eles lhe disseram: Por que você a ama mais do que a todos nós?" Evangelho de Felipe.
Além de declarar que "Deus é um devorador de homens", apresenta Maria Madalena como possível companheira de Jesus. É neste texto  que se baseiam os que acreditam existir uma linhagem de descendentes de Cristo. Soa familiar? O apócrifo que influenciou o Código Da Vinci.

"Jesus, respondendo, disse-lhe: Você se tornará o décimo terceiro, e será amaldiçoado pelas outras gerações - e você virá a governar a governar sobre elas." Evangelho de Judas.
Revelado em 2006, teria sido escrito por Judas Iscariotes, o odiado traidor de Jesus. Ao contrário do que contam os quatro evangelhos canônicos, Judas seria o discípulo mais fiel e mais próximo de Cristo. Segundo o relato, o mestre ordena ao seu favorito que o denuncie e guarde segredo dos colegas.

Fonte: Revista Mundo Estranho (ME), edição 110.

sábado, 2 de abril de 2011

Apócrifos - Parte I: Introdução

Manuscritos do Mar Morto, registros mais velhos que o Velho Testamento.


Os evangelhos apócrifos são livros que descrevem a vida de Jesus, mas que a maioria das igrejas cristãs consideram ilegítimos. Por isso, eles não entram no cânon - conjunto de textos considerados sagrados - da Bíblia. Além dos evangelhos, porém, há outros tipos de apócrifos que descrevem, por exemplo, a origem do mundo e o fim do mundo, como fazem o Gênese e o Apocalipse bíblicos, respectivamente. "O cânon foi estabelecido para unificar a fé cristã, delimitar o que era dito a respeito de Deus e seu Filho e para reforçar seus dogmas. Aqueles textos que, segundo a igreja, não têm autoria de um apóstolo (caso dos evangelhos) ou têm conteúdo divergente do texto bíblico, não podem ser considerados sagrados", diz Jonas Lopes, doutor em Teologia e Ciências da Religião e pesquisador de textos apócrifos cristãos.

CAMINHO SAGRADO
É difícil, mas um livro pode se tornar oficial para o catolicismo

Se novos textos de conteúdo cristão forem encontrados, é preciso que uma equipe de arqueólogos e pesquisadores ateste a legitimidade dos documentos. Isso aconteceu com os manuscritos do mar Morto, na década de 40. Porém, para ser incluído no cânon católico, o conteúdo teria de passar pelo crivo de uma comissão.
*Para um texto descoberto ser considerado sagrado é preciso ter a autoria reconhecida de um dos apóstolos de Cristo.
**Mesmo entre os cristãos, não há consenso sobre o cânon sagrado: a Bíblia católica tem sete livros a mais que a protestante.
***Os evangelhos apócrifos e o Apocalipse de Pedro não são considerados sagrados por nenhuma igreja cristã.
****Livros descartados por autoridades religiosas também existem em religiões orientais. A  Rigveda, do hinduísmo, é composta de 1028 hinos e tem 11 apócrifos.

Fonte: Revista Mundo Estranho (ME), edição 110.