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segunda-feira, 18 de abril de 2011

Jesus não morreu na cruz - Capítulo UM

Diz a história cristã que o corpo de Jesus desapareceu porque subiu ao céu. Uma teoria tenta provar que Jesus não morreu na cruz como se acreditava.Ele teria sobrevivido, fugiu da Palestina, chegou à Cachemira, lá teve filhos e morreu de morte natural, já velho.
Esta é a tese de Andreas Faber-Kaiser, editor da revista espanhola "Mundo Desconocido" e autor de "Jesus Viveu e Morreu na Cachemira", que decidiu investigar por que há 1.900 anos se venera em Srinagar, capital da Cachemira, um túmulo chamado Rozabal (a "tumba do profeta") como sendo o túmulo de Jesus.
A história cristã diz que Jesus foi crucificado numa sexta feira ao meio dia. Antes do cair da noite, já morto, seu corpo foi retirado da cruz e depositado na gruta funerária de José de Arimatéia, cuja entrada foi fechada com uma pedra. No domingo seguinte, o corpo de Jesus havia desaparecido inexplicavelmente, fazendo assim cumprir uma profecia bíblica: o filho de Deus ressuscitara de entre os mortos. Depois de um breve período na Terra, durante o qual entrou em contato com seus discípulos, Jesus subiu ao céu, onde está à direita de Deus Pai.
Mas a contrariar este dogma cristão está o túmulo de Srinagar. Andreas Faber-Kaiser apóia-se em dois pontos principais para tentar provar que Jesus não morreu na Palestina, aos 33 anos, e sim na Cachemira, ao norte da Índia, muito tempo depois: as circunstâncias de seu martírio na cruz e referências de que Jesus já vivera na Índia, dos 13 aos 30 anos, período de sua vida do qual a Bíblia não fala.
Sobre a crucificação, Andreas Faber-Kaiser considera que ela ocorreu numa sexta-feira, véspera do shabat judeu, o que obrigava a baixar o corpo de Jesus antes do cair da noite. De acordo com o calendário da época, o sábado começava na noite de sexta e, pelas leis judias, era proibido deixar suspenso na cruz um supliciado durante o dia sagrado do shabat.
Faber-Kaiser argumenta que o objetivo da crucificação não era a morte imediata, mas a lenta tortura, suportável por até quatro dias, principalmente por um homem jovem e saudável. Então, um supliciado que fosse baixado da cruz em tempo teria condições de sobreviver, se devidamente tratado. Para Faber-Kaiser, foi o que aconteceu com Jesus: submetido a apenas algumas horas de tortura, ele foi retirado da cruz ainda vivo e, assistido por seus amigos e discípulos dentro da gruta de José de Arimatéia, recuperou-se e conseguiu fugir.
0 autor de Jesus Viveu e Morreu na Cachemira recorre a vários trechos da história cristã nos quais há indícios de que o martirizado ainda estava vivo ao descer da cruz. O Evangelho Segundo São Marcos diz que Pilatos, conhecedor de que um crucificado leva dias para morrer, estranhou quando lhe comunicaram que Jesus já havia morrido. Diz também que Pilatos feriu o corpo de Jesus com uma lança, para verificar se estava de fato morto, e embora ele não tenha reagido, da ferida jorrou um "sangue abundante", o que não acontece a um corpo sem vida. O Evangelho Segundo São João faz notar que a tumba de José de Arimatéia não foi cheia de terra, como era costume entre os judeus, mas apenas fechada com uma pedra, o que deixava em seu interior espaço suficiente para respirar.
Por último, Andreas Faber-Kaiser afirma que as mais recentes análises científicas realizadas no sudário de Turim - o pano em que o corpo de Jesus foi envolvido ao ser retirado da cruz - demonstram que o sangue nele impregnado era o sangue de uma pessoa ainda viva.

Fonte: http://www.imagick.org.br/pagmag/themas2/jesusvivo.html

Depois de ler, alguém deve ter se perguntado se era verdade, não é? Bem, agora, fale se acredita ou não, até quem tem religião definida, é sempre bom se perguntar, não? É para isso que serve a caixinha de comentários.

Um comentário:

  1. Interessante. Não háuma verdade absoluta, e essa informação não nos deixa duvidar em momento algum que Jesus passou por aqui, muito pelo contrário, Jesus não ter ressucitado não nega Deus, só torna a história mais real. Pelo menos ao meu ver.


    Isabela
    http://contandohistoriasempre.blogspot.com/

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